|
Showing 1 - 4 of
4 matches in All Departments
|
The Washington Book
Carlos Lozada
|
R817
R625
Discovery Miles 6 250
Save R192 (24%)
|
Ships in 10 - 15 working days
|
In this "crisp, engaging, and very smart" (The New York Times Book
Review) work, The Washington Post's Pulitzer Prize-winning book
critic digs into books of the Trump era and finds that our response
to this presidency often reflects the same polarization,
contradictions, and resentments that made it possible. It is an
irony of our age that a man who rarely reads has unleashed an
onslaught of books about his tenure and his time. Dissections of
the white working class. Manifestos of political resistance. Works
on identity, gender, and migration. Memoirs on race and protest.
Revelations of White House mayhem. Warnings over the future of
conservatism, progressivism, and of American democracy itself. As a
book critic for The Washington Post, Carlos Lozada has read just
about all of them. In What Were We Thinking, he draws on some 150
recent volumes to explore how we understand ourselves in the Trump
era. Lozada's characters are not the president, his advisers, or
his antagonists but the political and cultural ideas at play--and
at stake--in America. Just as Trump's election upended the
country's political establishment, it shocked its intellectual
class. Though some of the books of the Trump era skillfully
illuminate the challenges and transformations the nation faces, too
many works are more defensive than incisive, more righteous than
right. Lozada offers a provocative argument: Whether written by
liberals or conservatives, activists or academics, true believers
or harsh critics, the books of Trump's America are vulnerable to
the same failures of imagination that gave us this presidency in
the first place. In What Were We Thinking, Lozada's selections
range from bestselling titles to little-known works, from
thoroughly reported accounts of the administration to partisan
polemics, from meditations on the fate of truth to memoirs about
enduring--or enabling--the Trump presidency. He also identifies
books that challenge entrenched assumptions and shift our vantage
points, the books that best help us make sense of this era. The
result is an "elegant yet lacerating" (The Guardian) intellectual
history of our time, a work that transcends daily headlines to
discern how we got here and how we thought here. What Were We
Thinking will help today's readers understand America, and will
help tomorrow's readers look back and understand us.
Este livro tem como tema principal o exame critico-analitico de
textos que representam o que de mais significativo existe na
tradicao literaria misogina Ocidental. Ja desde a sua introducao, e
na extensao de cinco magistrais capitulos, estuda o que ha de mais
exponencial para a questao da difamacao da mulher no mundo Antigo e
no periodo medieval. Num percuciente esforco seletivo de fontes,
prima por colocar em evidencia Aristoteles, Ovidio e Juvenal,
autores do mundo Antigo que influenciaram a Patristica representada
por escritos de Sao Jeronimo e Santo Agostinho, antecedidos por
Tertuliano, Santo Ambrosio e Sao Joao Crisostomo. Passando por
Graciano, chega-se a Abelardo e Heloisa, ao lado de outros autores
visitados de forma mais sintetica, como Godofredo de Estrasburgo, o
anonimo Ancrene Riwle e Guido delle Colonne. Marbodo de Rennes,
Walter Map e Andre Capelao, da tradicao misogina satirica no latim
medieval, e adaptacoes vernaculas na Idade Media tardia, com os
nomes de Jean de Meun, Giovanni Boccaccio, Jehan Le Fevre e
Geoffrey Chaucer comparecem no livro. Certamente elaborado de forma
nao so de interesse academico, mas tambem didatico e de apelo
popular, o livro muito contribuira para os estudos das questoes de
Genero, da Idade Media, da Religiao, da Etica, entre outros. E,
para alem da instrucao e informacao que podera proporcionar, a sua
proposta principal e de valor indubitavelmente etico, de combate
aos preconceitos, a misoginia que tao duramente malsaos e
perversos, ainda nos dias atuais, atingem as pessoas e a nossa
sociedade.
Este livro tem como tema principal o exame critico-analitico de
textos que representam o que de mais significativo existe na
tradicao literaria misogina Ocidental. Ja desde a sua introducao, e
na extensao de cinco magistrais capitulos, estuda o que ha de mais
exponencial para a questao da difamacao da mulher no mundo Antigo e
no periodo medieval. Num percuciente esforco seletivo de fontes,
prima por colocar em evidencia Aristoteles, Ovidio e Juvenal,
autores do mundo Antigo que influenciaram a Patristica representada
por escritos de Sao Jeronimo e Santo Agostinho, antecedidos por
Tertuliano, Santo Ambrosio e Sao Joao Crisostomo. Passando por
Graciano, chega-se a Abelardo e Heloisa, ao lado de outros autores
visitados de forma mais sintetica, como Godofredo de Estrasburgo, o
anonimo Ancrene Riwle e Guido delle Colonne. Marbodo de Rennes,
Walter Map e Andre Capelao, da tradicao misogina satirica no latim
medieval, e adaptacoes vernaculas na Idade Media tardia, com os
nomes de Jean de Meun, Giovanni Boccaccio, Jehan Le Fevre e
Geoffrey Chaucer comparecem no livro. Certamente elaborado de forma
nao so de interesse academico, mas tambem didatico e de apelo
popular, o livro muito contribuira para os estudos das questoes de
Genero, da Idade Media, da Religiao, da Etica, entre outros. E,
para alem da instrucao e informacao que podera proporcionar, a sua
proposta principal e de valor indubitavelmente etico, de combate
aos preconceitos, a misoginia que tao duramente malsaos e
perversos, ainda nos dias atuais, atingem as pessoas e a nossa
sociedade.
|
|